O Medíocre Rodrigo Constantino
O senhor Rodrigo Constantino, um dos fundadores do Instituto Millenium, claramente neoliberal, o que não há nada demais, escreve uma coluna, no mínimo ridicula. É mais fácill assumir a sua posição política, que querer parecer um "crítico" sobre a política ou a ética em relação aos que foram legitimamente eleitos pela maioria da população brasileira.
Gostaria de pontuar alguns "argumentos" do dito jornalista.
1. O povo brasileiro "gosta de festa", por isso é alienado. Ótimo, isso era papo de comunista, você não é liberal? Enganei-me, o nobre jornalista só gosta de comemorar a cultíssima festa do halloween nos Estados Unidos, paraíso do seu neoliberalismo.
2. O "jeitinho brasileiro" realmente procede. Principalmente entre uma mídia comprometida, jornalistas medíocres que vendem a alma para manter os seus salários. Negar o sucesso do carnaval, os hotéis cheios e a oportunidade de trabalhadores informais levarem a sua renda para casa é um absurdo. A ideia de quanto pior é melhor ronda o seu Instituto Millenium. Lembrando ainda, que quem mais promove as festas "alienantes" são figuras admiradas por você, como "Malvadeza" e seu netinho. "Jeitinho brasileiro" é esquecer a mansão de Paraty dos Marinhos, assim como o helicóptero e quem está por trás.
3. Mencionar a "cultura da malandragem" lembra a ditadura militar, claro que o senhor deve coadunar com os "excelentes" pensamentos de figuras como Alexandre Garcia, Boris Casoy e outros deprimentes da nossa mídia falida.
4. Em relação a Moro e a opinião pública, como você pode analisar? Eleger um "herói" é, no mínimo, coisa de desinformado, que você critica tanto, mas cai no mesmo erro.
5. Quanto ao desemprego, desasfio que afirme que é maior que a Era FHC.
Tenha honestidade e ética jornalística, assuma a sua posição de oposição e de neoliberal, assim merecerá respeito. No mais, continuará escrevendo por encomenda para desinformados da classe média alta. Os "malandros", que trabalham, não lhe darão ouvidos.
Quanto aos dados sobre crescimento econômico, desemprego... Só ler outro artigos no site.